Especialidade médica que auxilia nos diagnósticos e orientação do tratamento das doenças e que se baseia no estudo macroscópico (olho nú) e microscópico (com o auxílio do microscópio) das lesões.
O patologista integrando as diversas especialidades e vendo o paciente como um todo, tem uma maior precisão nos diagnósticos. Com isso os demais especialistas terão um maior sucesso no tratamento dos seus pacientes.

É o exame anátomo-patológico realizado em fragmentos de tecidos ou mesmo peças cirúrgicas retiradas do paciente vivo. Retira-se fragmentos representativos da lesão e coloca-se em um frasco contendo o fixador (formol à 10%) o mais brevemente possível. Após estes procedimentos, o material é levado ao laboratório de anatomia patológica para ser analisado. A peça passa pelo processo de macroscopia, em seguida pela técnica de histopatologia, onde é preparada a lâmina para analisar as células ao microscópio para a elaboração do laudo pelo médico, contendo suas observações e sua conclusão diagnóstica.

Material obtido através de aspiração com agulha fina, sendo indolor, sem cortes cirúrgicos, para exame microscópico. Os órgãos que são mais freqüentemente submetidos à PAAF são: mama, tireóide, linfonodos, pulmão e fígado.

A Citologia Oncótica (Papanicolau) é um exame simples que consiste na retirada da secreção do fundo da vagina e do colo uterino, e deve ser feito anualmente por todas as mulheres que iniciam sua vida sexual. O exame não é somente uma maneira de diagnosticar a doença mas serve principalmente para determinar o risco de uma mulher vir a desenvolver o câncer.

Trata-se de procedimento diagnóstico anátomo-patológico rápido, realizado durante o ato cirúrgico e em que é utilizado o micrótomo de congelação. Permite, além do diagnóstico durante a cirurgia da patologia do paciente, avaliar o grau de invasão do tumores pelo exame das margens cirúrgicas, linfonodos etc, orientando o cirurgião no sentido da maior ou menor extensão do ato cirúrgico.